11º ENCONTRO: 23/10/09 – OFICINA 10: TP2 – UNIDADES 05 e 06
1) Estudo da parte teórica do TP2 – Unidades 05 e 06, com apresentação de slides alusivos aos temas:
GRAMÁTICA: SEUS VÁRIOS SENTIDOS
• A gramática interna e o ensino produtivo.
• A gramática descritiva e o ensino reflexivo.
• A gramática normativa e o ensino prescritivo.
A FRASE E SUA ORGANIZAÇÃO
• O que é frase?
• O período e a oração.
• As várias possibilidades de organização da frase e do período.
2) Relato de experiências de acordo com as atividades aplicadas do Avançando na Prática e entrega de relatórios.
3) Produção de texto a partir dos ditados populares.
• O que significa para você SER PROFESSOR.
4) Troca de ideias sobre os projetos. Início do esboço dos projetos.
• Sugestão: Análise de projetos publicados pela revista Nova Escola.
5) Avaliação da oficina.
6) Antecipando reflexões sobre a próxima oficina:
• Quais são os sentidos da palavra GÊNERO? Qual desses sentidos interessa especialmente ao ensino da Língua Portuguesa? Por quê?
AVALIAÇÃO DO ENCONTRO:
Nesse encontro analisamos as abordagens possíveis de serem feitas acerca da gramática. Percebemos que o ensino pode variar de acordo com a abordagem da gramática que usamos para dar aulas de língua portuguesa. O ensino pode ser meramente prescritivo, quando apoiamos nossas aulas somente no conhecimento da gramática normativa, prática pouco producente, se nosso objetivo maior é instrumentalizar o aluno para o uso da língua nos vários momentos de comunicação interacional. Se usarmos os tópicos desenvolvidos pela gramática descritiva, o ensino tenderá a ser reflexivo. Contudo, se fizermos também a abordagem visando à análise da gramática interna da língua, o ensino então será, de fato, produtivo, considerando toda a gama de variações que nossa língua pátria admite.
Essa prática exige que o professor planeje suas aulas a partir de textos de variados gêneros e proponha atividades de leitura, compreensão e produção textual que realmente façam sentido para sua prática no cotidiano, como ser social, pensante, reflexivo, ativo, comunicativo. Somente assim estaremos formando cidadãos autônomos, críticos e participativos, conforme prevê nossa legislação.
Quanto ao segundo assunto abordado: As várias possibilidades de organização das frases e dos períodos, produzimos textos maravilhosos a partir dos ditados populares, falando de nossa prática de SER PROFESSOR. Também já começamos a socializar o esboço de nossos projetos. Nesse momento houve muita troca de experiências.
terça-feira, 27 de outubro de 2009
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
Oficina 9: O TEXTO E A INTERTEXTUALIDADE NAS EXPERIÊNCIAS DO ENSINO DA LÍNGUA
10º ENCONTRO: 09/10/09 – OFICINA 09: TP1 – UNIDADES 03 e 04
1) Discussão dos pontos que apresentaram dificuldades sobre os assuntos abordados nas unidades 03 e 04 do TP1:
O TEXTO COMO CENTRO DAS EXPERIÊNCIAS NO ENSINO DA LÍNGUA
• Afinal, o que é texto?
• Por que trabalhar com textos?
• Os pactos da leitura.
A INTERTEXTUALIDADE
• O diálogo entre textos: a intertextualidade.
• As várias formas de intertextualidade.
• O ponto de vista.
OBS. Neste momento, expliquei o problema conceitual (detectado pela equipe da UNB) em relação ao TP1, mais especificamente sobre o exposto nas Unidades 1 e 2, cuja oficina já havia acontecido antes do 2º Encontro de Formação em Arraial do Cabo.
2) Estudo do material dos slides: CONVERSA SOCIOLINGUÍSTICA: A VARIAÇÃO E A MUDANÇA. (Disponibilizados pela tutora Guiana – Arraial do Cabo).
3) Partilha da leitura do texto: CHICO BENTO – O ORADOR DA TURMA (História em quadrinho)
4) Apresentação e leitura dos slides: TEXTO – Ingedore Koch: LER E COMPREENDER OS SENTIDOS DO TEXTO.
5) Produção textual a partir da poesia DESEJO – Carlos Drummond de Andrade.
• Socialização das poesias, pois as mesmas foram produzidas endereçadas a um dos colegas da turma, exteriorizando o que desejamos ao outro.
6) Vídeo da TV Escola sugerido pela formadora Berenice:
• O QUE ACONTECE QUANDO LEMOS.
• Análise voltada para as estratégias de leitura:
a) decodificação;
b) compreensão;
c) seleção;
d) antecipação;
e) inferência;
f) checagem.
7) Texto: A LÍNGUA – Fábula de tradição judaica.
• Proposta de um plano de atividade de leitura e de uma atividade de produção textual a partir do texto.
8) Avaliação da oficina.
9) Preparando a próxima oficina: Que aspectos sobre LEITURA e PRODUÇÃO DE TEXTO são pertinentes discutir para aperfeiçoar nossa prática pedagógica?
AVALIAÇÃO DO ENCONTRO:
Nossos encontros têm se tornado momentos ímpares de discussão e debate. Nesta oficina, por exemplo, conversamos muito sobre os aspectos da variação linguística, principalmente no tocante à seleção de textos que vamos trabalhar com nossos alunos.
Foi interessante também reanalisarmos, com um novo olhar, o conteúdo abordado na última oficina, agora, sob a perspectiva da crítica construtiva do nosso saber. A contribuição dada através do material disponibilizado pela tutora Guiana, no nosso 2º Encontro de Formação, em Arraial do Cabo, muito colaborou para o aprofundamento de nossa reflexão sobre os assuntos estudados: “A leitura e a compreensão dos sentidos do texto” , de Ingedore Koch e “Conversa sociolinguística: a variação e a mudança”.
O vídeo da TV Escola “O que acontece quando lemos” também muito nos ajudou a refletir sobre essa prática da leitura que nos circunda no dia a dia e nem nos damos conta das muitas estratégias que utilizamos para efetuá-la.
A proposta de produção textual a partir da poesia Desejo, de Carlos Drummond de Andrade, foi muito interessante, pois se tornou um momento de exteriorização de sentimentos e muito carinho entre os cursistas. Nós amamos escrever um para o outro, pois existe uma cumplicidade e um carinho muito grande entre nós. Foi emocionante
1) Discussão dos pontos que apresentaram dificuldades sobre os assuntos abordados nas unidades 03 e 04 do TP1:
O TEXTO COMO CENTRO DAS EXPERIÊNCIAS NO ENSINO DA LÍNGUA
• Afinal, o que é texto?
• Por que trabalhar com textos?
• Os pactos da leitura.
A INTERTEXTUALIDADE
• O diálogo entre textos: a intertextualidade.
• As várias formas de intertextualidade.
• O ponto de vista.
OBS. Neste momento, expliquei o problema conceitual (detectado pela equipe da UNB) em relação ao TP1, mais especificamente sobre o exposto nas Unidades 1 e 2, cuja oficina já havia acontecido antes do 2º Encontro de Formação em Arraial do Cabo.
2) Estudo do material dos slides: CONVERSA SOCIOLINGUÍSTICA: A VARIAÇÃO E A MUDANÇA. (Disponibilizados pela tutora Guiana – Arraial do Cabo).
3) Partilha da leitura do texto: CHICO BENTO – O ORADOR DA TURMA (História em quadrinho)
4) Apresentação e leitura dos slides: TEXTO – Ingedore Koch: LER E COMPREENDER OS SENTIDOS DO TEXTO.
5) Produção textual a partir da poesia DESEJO – Carlos Drummond de Andrade.
• Socialização das poesias, pois as mesmas foram produzidas endereçadas a um dos colegas da turma, exteriorizando o que desejamos ao outro.
6) Vídeo da TV Escola sugerido pela formadora Berenice:
• O QUE ACONTECE QUANDO LEMOS.
• Análise voltada para as estratégias de leitura:
a) decodificação;
b) compreensão;
c) seleção;
d) antecipação;
e) inferência;
f) checagem.
7) Texto: A LÍNGUA – Fábula de tradição judaica.
• Proposta de um plano de atividade de leitura e de uma atividade de produção textual a partir do texto.
8) Avaliação da oficina.
9) Preparando a próxima oficina: Que aspectos sobre LEITURA e PRODUÇÃO DE TEXTO são pertinentes discutir para aperfeiçoar nossa prática pedagógica?
AVALIAÇÃO DO ENCONTRO:
Nossos encontros têm se tornado momentos ímpares de discussão e debate. Nesta oficina, por exemplo, conversamos muito sobre os aspectos da variação linguística, principalmente no tocante à seleção de textos que vamos trabalhar com nossos alunos.
Foi interessante também reanalisarmos, com um novo olhar, o conteúdo abordado na última oficina, agora, sob a perspectiva da crítica construtiva do nosso saber. A contribuição dada através do material disponibilizado pela tutora Guiana, no nosso 2º Encontro de Formação, em Arraial do Cabo, muito colaborou para o aprofundamento de nossa reflexão sobre os assuntos estudados: “A leitura e a compreensão dos sentidos do texto” , de Ingedore Koch e “Conversa sociolinguística: a variação e a mudança”.
O vídeo da TV Escola “O que acontece quando lemos” também muito nos ajudou a refletir sobre essa prática da leitura que nos circunda no dia a dia e nem nos damos conta das muitas estratégias que utilizamos para efetuá-la.
A proposta de produção textual a partir da poesia Desejo, de Carlos Drummond de Andrade, foi muito interessante, pois se tornou um momento de exteriorização de sentimentos e muito carinho entre os cursistas. Nós amamos escrever um para o outro, pois existe uma cumplicidade e um carinho muito grande entre nós. Foi emocionante
2º Encontro de Formação do Gestar II - Arraial do Cabo - RJ
Nosso encontro em Arraial foi tudo de bom, porque tivemos a oportunidade de partilhar nossas experiências, avanços, produções, conquistas, mas também nossas angústias, tristezas, decepções provocadas pelos entraves que existem no fazer educacional, tanto no âmbito político, administrativo, pedagógico, como também no profissional.
Ficamos um pouco tristes, pois nossa tutora amiga Viviane Ramalho não pôde estar conosco, mas como toda boa amiga, ela providenciou uma substituta inesquecível e muito competente, Guiana, lá de Piripiri. Vocês conhecem? Ela é show...
Estudamos os TPs 6, 1 e 2 e fizemos as atividades propostas. Quanta produção!!!!E quanta criatividade!!!! Mas também socializamos muito material. Salvem os pen-drives da vida!!!O que seria de nós sem esse avanço da tecnologia?
Infelizmente o tempo não colaborou e não pudemos desfrutar do presente que ganhamos: o passeio de barco para conhecer as praias de Arraial, mas ao som de Lulu Santos, curtimos uma semana prazerosa no Gestar II... COMO UMA ONDA NO MAR...
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
OFICINA 8: VARIANTES LINGUÍSTICAS: DIALETOS E REGISTROS - DESFAZENDO EQUÍVOCOS
9º ENCONTRO: 18/09/09 – OFICINA 08: TP1 – UNIDADES 01 e 02
1) Apresentação de slides e discussão das questões pertinentes ao conteúdo apresentado nas unidades 1 e 2.
VARIANTES LINGÜÍSTICAS: DIALETOS E REGISTROS
• As in ter-relações entre Língua e Cultura.
• Os dialetos do Português.
• Os registros do Português.
VARIANTES LINGUÍSTICAS: DESFAZENDO EQUÍVOCOS
• A norma culta.
• O texto literário.
• Modalidades da língua.
2) Troca de experiências vivenciadas a partir da aplicação das atividades propostas pelo Avançando na Prática e entrega dos relatórios.
3) Estudo da crônica: A outra senhora (Carlos Drummond de Andrade) – Oficina 1 – Unidade 2 – p.169 – TP1.
4) Confronto de textos e debate:
• Língua Enrolada – Entrevista do repórter Mário Sabino, da revista VEJA, com Pasquale Cipro Neto, que ficou famoso no Brasil inteiro dando aulas de Gramática. O professor de português mais conhecido no país fala sobre os maus-tratos cotidianos infligidos ao nosso idioma.
• Erro de Português não existe – Texto de Flávio Lobo que fala também sobre a língua portuguesa, mas sob um ponto de vista totalmente diferente da entrevista anterior. O escritor e linguista denuncia o preconceito lingüístico e considera um absurdo dizer que os brasileiros não sabem português.
5) Avaliação da oficina.
6) Antecipando reflexão para a próxima oficina:
• Você trabalharia a crônica “A outra senhora”, de Carlos Drummond de Andrade, com seus alunos de 6º ao 9º ano? Justifique sua opinião.
AVALIAÇÃO DO ENCONTRO:
A cada oficina que passa, percebemos que estamos crescendo como professores e, sobretudo, como pessoas. Nossos encontros têm sido muito produtivos e percebemos que nossas concepções sobre o ensino da língua também são passíveis de mudanças, pois se o mundo é evolutivo, nossa língua também o é e nós também podemos e devemos sê-lo.
É certo que as opiniões, por vezes, são divergentes, como tivemos oportunidade de perceber no confronto dos textos acima apontados. No diálogo entre um gramático e um linguista, observamos que essa divergência sobre a concepção da língua fica sempre mais latente, mas como professores, precisamos encontrar um caminho que não desconsidere as contribuições da gramática nem da linguística, porque, afinal, quem está em contato direto com os alunos em sua base de escolaridade, somos nós, professores de ensino fundamental e nosso dever é instrumentalizar nosso alunos de modo que eles sejam capazes de utilizar a língua portuguesa de maneira funcional na realidade na qual eles estão inseridos.
1) Apresentação de slides e discussão das questões pertinentes ao conteúdo apresentado nas unidades 1 e 2.
VARIANTES LINGÜÍSTICAS: DIALETOS E REGISTROS
• As in ter-relações entre Língua e Cultura.
• Os dialetos do Português.
• Os registros do Português.
VARIANTES LINGUÍSTICAS: DESFAZENDO EQUÍVOCOS
• A norma culta.
• O texto literário.
• Modalidades da língua.
2) Troca de experiências vivenciadas a partir da aplicação das atividades propostas pelo Avançando na Prática e entrega dos relatórios.
3) Estudo da crônica: A outra senhora (Carlos Drummond de Andrade) – Oficina 1 – Unidade 2 – p.169 – TP1.
4) Confronto de textos e debate:
• Língua Enrolada – Entrevista do repórter Mário Sabino, da revista VEJA, com Pasquale Cipro Neto, que ficou famoso no Brasil inteiro dando aulas de Gramática. O professor de português mais conhecido no país fala sobre os maus-tratos cotidianos infligidos ao nosso idioma.
• Erro de Português não existe – Texto de Flávio Lobo que fala também sobre a língua portuguesa, mas sob um ponto de vista totalmente diferente da entrevista anterior. O escritor e linguista denuncia o preconceito lingüístico e considera um absurdo dizer que os brasileiros não sabem português.
5) Avaliação da oficina.
6) Antecipando reflexão para a próxima oficina:
• Você trabalharia a crônica “A outra senhora”, de Carlos Drummond de Andrade, com seus alunos de 6º ao 9º ano? Justifique sua opinião.
AVALIAÇÃO DO ENCONTRO:
A cada oficina que passa, percebemos que estamos crescendo como professores e, sobretudo, como pessoas. Nossos encontros têm sido muito produtivos e percebemos que nossas concepções sobre o ensino da língua também são passíveis de mudanças, pois se o mundo é evolutivo, nossa língua também o é e nós também podemos e devemos sê-lo.
É certo que as opiniões, por vezes, são divergentes, como tivemos oportunidade de perceber no confronto dos textos acima apontados. No diálogo entre um gramático e um linguista, observamos que essa divergência sobre a concepção da língua fica sempre mais latente, mas como professores, precisamos encontrar um caminho que não desconsidere as contribuições da gramática nem da linguística, porque, afinal, quem está em contato direto com os alunos em sua base de escolaridade, somos nós, professores de ensino fundamental e nosso dever é instrumentalizar nosso alunos de modo que eles sejam capazes de utilizar a língua portuguesa de maneira funcional na realidade na qual eles estão inseridos.
terça-feira, 8 de setembro de 2009
OFICINA 07: COESÃO TEXTUAL E RELAÇÕES LÓGICAS NO TEXTO
8º ENCONTRO: 04/09/09 – OFICINA 07: TP5 – UNIDADES 19 e 20
1) Apresentação dos slides com resumo dos assuntos tratados nas unidades 19 e 20:
COESÃO TEXTUAL:
• Marcas de coesão.
• Os elos coesivos.
• A progressão textual.
RELAÇÕES LÓGICAS NO TEXTO:
• A lógica do(no) texto.
• A negação.
• Significados implícitos.
2) Relato de experiências de acordo com as atividades aplicadas da seção AVANÇANDO NA PRÁTICA.
3) Aprofundamento dos assuntos contemplados nas duas oficinas.
Fatores de coerência, segundo Koch e Travaglia:
• Elementos lingüísticos.
• Conhecimento de mundo.
• Conhecimento partilhado.
• Inferência.
Fatores de coerência, segundo Marcuschi:
• Elementos contextualizados (perspectivos e prospectivos)
• Situacionalidade.
• Informatividade (graus de previsibilidade).
• Focalização.
• Intertextualidade.
• Intencionalidade e aceitabilidade.
• Consistência e relevância.
Tipos, fatores e elementos de coesão, sengundo Ingedore Koch:
• Coesão referencial:
1. pronominalização.;
2. sinonímia;
3. hiponímia;
4. hiperonímia;
5. epíteto;
6. nominalização;
7. símbolos;
8. termos vicários;
9. elipse;
10. ampliações.
• Coesão seqüencial:
1. temporal;
2. conectivos;
3. condição;
4. causalidade;
5. complementação;
6. restrição ou delimitação;
7. mediação;
8. paralelismo.
4) Análise do texto proposto pela oficina da Unidade 20 (anúncio do residencial com serviços), seguindo o roteiro também proposto na oficina.
5) Análise de figuras retiradas de revistas, que serviriam de mote (alvo) do anúncio. Escrita do anúncio utilizando a figura escolhida pelo cursista (Emprego da linguagem verbal e não-verbal). Apresentação do trabalho produzido pelo grupo.
6) Orientações sobre o PROJETO FINAL. Discussão sobre possíveis temas, metodologia, justificativa, objetivos e outras partes do projeto pedagógico.
7) Avaliação da oficina.
AVALIAÇÃO DO ENCONTRO:
Nosso encontro foi muito produtivo. Percebemos que precisamos estudar mais sobre os assuntos propostos, coesão e coerência, pois apesar de não serem especificamente novos, a abordagem atual que se faz sobre esses assuntos, para muitos de nós, ainda é incipiente, pois se analisam aspectos aos quais, antes, não dávamos tanta relevância. Trabalhar leitura e produção de textos, observando tais fatores, tanto de coesão quanto de coerência, torna nosso trabalho e nossos textos mais significativos, porém não achamos tão simples de realizá-lo.
Seria muito bom se tivéssemos mais tempo para explorar, em sala de aula, todos os aspectos linguísticos abordados nestas últimas unidades. Percebemos também que falta apoio estrutural para aplicação de tais atividades. No caso específico de nossa realidade, por vezes, temos dificuldades inclusive de tirar cópias dos textos que pretendemos trabalhar com nossos alunos.
A falta de apoio e incentivo ao professor cursista também é outro ponto negativo. Entre várias dificuldades, por exemplo, podemos citar que o curso indica várias referências bibliográficas e muitas vezes o professor não tem acesso a essas fontes. Temos trabalhado com empréstimos de livros, troca de apostilas, xérox, mas o ideal seria que cada professor tivesse condições de adquirir o seu livro.
Aproveitando o assunto estudado nas duas últimas oficinas, parece-nos incoerente se falar em melhoria de educação, se não se melhoram efetivamente as condições de se fazer uma educação de qualidade.
1) Apresentação dos slides com resumo dos assuntos tratados nas unidades 19 e 20:
COESÃO TEXTUAL:
• Marcas de coesão.
• Os elos coesivos.
• A progressão textual.
RELAÇÕES LÓGICAS NO TEXTO:
• A lógica do(no) texto.
• A negação.
• Significados implícitos.
2) Relato de experiências de acordo com as atividades aplicadas da seção AVANÇANDO NA PRÁTICA.
3) Aprofundamento dos assuntos contemplados nas duas oficinas.
Fatores de coerência, segundo Koch e Travaglia:
• Elementos lingüísticos.
• Conhecimento de mundo.
• Conhecimento partilhado.
• Inferência.
Fatores de coerência, segundo Marcuschi:
• Elementos contextualizados (perspectivos e prospectivos)
• Situacionalidade.
• Informatividade (graus de previsibilidade).
• Focalização.
• Intertextualidade.
• Intencionalidade e aceitabilidade.
• Consistência e relevância.
Tipos, fatores e elementos de coesão, sengundo Ingedore Koch:
• Coesão referencial:
1. pronominalização.;
2. sinonímia;
3. hiponímia;
4. hiperonímia;
5. epíteto;
6. nominalização;
7. símbolos;
8. termos vicários;
9. elipse;
10. ampliações.
• Coesão seqüencial:
1. temporal;
2. conectivos;
3. condição;
4. causalidade;
5. complementação;
6. restrição ou delimitação;
7. mediação;
8. paralelismo.
4) Análise do texto proposto pela oficina da Unidade 20 (anúncio do residencial com serviços), seguindo o roteiro também proposto na oficina.
5) Análise de figuras retiradas de revistas, que serviriam de mote (alvo) do anúncio. Escrita do anúncio utilizando a figura escolhida pelo cursista (Emprego da linguagem verbal e não-verbal). Apresentação do trabalho produzido pelo grupo.
6) Orientações sobre o PROJETO FINAL. Discussão sobre possíveis temas, metodologia, justificativa, objetivos e outras partes do projeto pedagógico.
7) Avaliação da oficina.
AVALIAÇÃO DO ENCONTRO:
Nosso encontro foi muito produtivo. Percebemos que precisamos estudar mais sobre os assuntos propostos, coesão e coerência, pois apesar de não serem especificamente novos, a abordagem atual que se faz sobre esses assuntos, para muitos de nós, ainda é incipiente, pois se analisam aspectos aos quais, antes, não dávamos tanta relevância. Trabalhar leitura e produção de textos, observando tais fatores, tanto de coesão quanto de coerência, torna nosso trabalho e nossos textos mais significativos, porém não achamos tão simples de realizá-lo.
Seria muito bom se tivéssemos mais tempo para explorar, em sala de aula, todos os aspectos linguísticos abordados nestas últimas unidades. Percebemos também que falta apoio estrutural para aplicação de tais atividades. No caso específico de nossa realidade, por vezes, temos dificuldades inclusive de tirar cópias dos textos que pretendemos trabalhar com nossos alunos.
A falta de apoio e incentivo ao professor cursista também é outro ponto negativo. Entre várias dificuldades, por exemplo, podemos citar que o curso indica várias referências bibliográficas e muitas vezes o professor não tem acesso a essas fontes. Temos trabalhado com empréstimos de livros, troca de apostilas, xérox, mas o ideal seria que cada professor tivesse condições de adquirir o seu livro.
Aproveitando o assunto estudado nas duas últimas oficinas, parece-nos incoerente se falar em melhoria de educação, se não se melhoram efetivamente as condições de se fazer uma educação de qualidade.
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
Oficina 6: Estilística e Coerência textual
7º ENCONTRO: 21/08/09 – OFICINA 6: TP5 – UNIDADES 17 e 18
1) Apresentação dos slides com resumo dos assuntos tratados nas unidades 17 e 18:
ESTILÍSTICA:
• Noção de estilo.
• Objetivo da Estilística.
• A estilística do som e da palavra: aliteração, assonância, ritmo, rima, métrica, onomatopéia, metáfora, metonímia, estrangeirismo, arcaísmos, regionalismos, gíria.
• A estilística da frase e da enunciação: frase e discurso direto, indireto e indireto livre.
COERÊNCIA TEXTUAL:
• Continuidade de sentidos.
• A construção de coerência textual.
• As partes do todo.
• Tipos de coerência(Van Dijk e Kintsch,1983): semântica, sintática, estilística e pragmática.
• Fatores de coerência: Elementos lingüísticos, conhecimento de mundo, conhecimento partilhado, inferência, contextualização, situacionalidade, informatividade, focalização, intertextualidade, intencionalidade e aceitabilidade, consistência e relevância.
2) Partilha das experiências das atividades da seção Avançando na Prática.
3) Socialização de textos: Leitura e análise de textos variados sobre os temas abordados nas unidades:
• “Minha inguinorância é pobrema meu!” (Luís Fernando Veríssimo)
• “Gente!!!!!” (E-mail da jovem Carol por ocasião do ataque terrorista de 11 de setembro de 2001 – EUA)
• “Correção ortográfica” (Autoria desconhecida)
• “Nóis mudemos” (Fidêncio Bogo)
• “Da difícil arte de redigir um telegrama” (Jô Soares)
4) Remontagem de um texto redigido por outro autor com coerência.
• Texto: “A corrida para clonar seres humanos” (Robin Marantz Hening)
(O texto foi recortado em tiras pelos parágrafos e os cursistas, a partir da leitura das tiras, tinham que montar o texto, formando um todo coerente).
5) Análise da construção da coerência do texto publicitário sobre FURNAS:
• Articulação entre informações do texto e experiências prévias.
• Relação dos sentidos construídos pela linguagem verbal e não verbal.
• Efeitos de sentido e a unidade textual.
6) Socialização de questões de prova do SAERJ – Sistema de avaliação do Estado do Rio de Janeiro – de acordo com os descritores do SAEB.
7) Avaliação da oficina.
AVALIAÇÃO DO ENCONTRO:
O encontro do dia 21/08 foi muito bom e produtivo. Primeiramente porque estávamos muito tempo sem nos reunir, pois esse surto de gripe desconectou nossa agenda, e também porque mesmo sem oficina, não deixamos de nos comunicar via e-mail e não deixamos de produzir nem de estudar. Só as atividades do Avançando na Prática é que ficaram para ser aplicadas agora nesta semana, pois os alunos também estavam sem aula.
Conversamos muito sobre Estilística e Coerência, pois esses assuntos foram objeto de nosso estudo nestas unidades do TP5. Enriquecemos nossa reflexão com a leitura dos textos citados na pauta e o que conseguimos de material de outras referências bibliográficas, também estamos trocando, pois assim pensamos que enriquecemos nosso conhecimento sobre os temas abordados pelo programa. Vale a pena ressaltar que estamos nos dando a oportunidade de não somente melhorar nossas aulas, mas estudar assuntos novos e aprofundar nosso conhecimento, pois muitos de nós já concluíram a graduação ou especialização há algum tempo e é sempre bom e necessário procurar conhecer mais e melhor as nuances de nossa área de atuação.
Esse curso também tem aproximado muito o grupo e percebemos um carinho mútuo entre os participantes. Sentimos falta uns dos outros e saudade dos encontros. A jornada é cansativa, mas muito prazerosa.
1) Apresentação dos slides com resumo dos assuntos tratados nas unidades 17 e 18:
ESTILÍSTICA:
• Noção de estilo.
• Objetivo da Estilística.
• A estilística do som e da palavra: aliteração, assonância, ritmo, rima, métrica, onomatopéia, metáfora, metonímia, estrangeirismo, arcaísmos, regionalismos, gíria.
• A estilística da frase e da enunciação: frase e discurso direto, indireto e indireto livre.
COERÊNCIA TEXTUAL:
• Continuidade de sentidos.
• A construção de coerência textual.
• As partes do todo.
• Tipos de coerência(Van Dijk e Kintsch,1983): semântica, sintática, estilística e pragmática.
• Fatores de coerência: Elementos lingüísticos, conhecimento de mundo, conhecimento partilhado, inferência, contextualização, situacionalidade, informatividade, focalização, intertextualidade, intencionalidade e aceitabilidade, consistência e relevância.
2) Partilha das experiências das atividades da seção Avançando na Prática.
3) Socialização de textos: Leitura e análise de textos variados sobre os temas abordados nas unidades:
• “Minha inguinorância é pobrema meu!” (Luís Fernando Veríssimo)
• “Gente!!!!!” (E-mail da jovem Carol por ocasião do ataque terrorista de 11 de setembro de 2001 – EUA)
• “Correção ortográfica” (Autoria desconhecida)
• “Nóis mudemos” (Fidêncio Bogo)
• “Da difícil arte de redigir um telegrama” (Jô Soares)
4) Remontagem de um texto redigido por outro autor com coerência.
• Texto: “A corrida para clonar seres humanos” (Robin Marantz Hening)
(O texto foi recortado em tiras pelos parágrafos e os cursistas, a partir da leitura das tiras, tinham que montar o texto, formando um todo coerente).
5) Análise da construção da coerência do texto publicitário sobre FURNAS:
• Articulação entre informações do texto e experiências prévias.
• Relação dos sentidos construídos pela linguagem verbal e não verbal.
• Efeitos de sentido e a unidade textual.
6) Socialização de questões de prova do SAERJ – Sistema de avaliação do Estado do Rio de Janeiro – de acordo com os descritores do SAEB.
7) Avaliação da oficina.
AVALIAÇÃO DO ENCONTRO:
O encontro do dia 21/08 foi muito bom e produtivo. Primeiramente porque estávamos muito tempo sem nos reunir, pois esse surto de gripe desconectou nossa agenda, e também porque mesmo sem oficina, não deixamos de nos comunicar via e-mail e não deixamos de produzir nem de estudar. Só as atividades do Avançando na Prática é que ficaram para ser aplicadas agora nesta semana, pois os alunos também estavam sem aula.
Conversamos muito sobre Estilística e Coerência, pois esses assuntos foram objeto de nosso estudo nestas unidades do TP5. Enriquecemos nossa reflexão com a leitura dos textos citados na pauta e o que conseguimos de material de outras referências bibliográficas, também estamos trocando, pois assim pensamos que enriquecemos nosso conhecimento sobre os temas abordados pelo programa. Vale a pena ressaltar que estamos nos dando a oportunidade de não somente melhorar nossas aulas, mas estudar assuntos novos e aprofundar nosso conhecimento, pois muitos de nós já concluíram a graduação ou especialização há algum tempo e é sempre bom e necessário procurar conhecer mais e melhor as nuances de nossa área de atuação.
Esse curso também tem aproximado muito o grupo e percebemos um carinho mútuo entre os participantes. Sentimos falta uns dos outros e saudade dos encontros. A jornada é cansativa, mas muito prazerosa.
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
Nossos cursistas...

Aí está a Márcia Cristina Coelho, professora do 6º ano do CEPM Profª Vera Lúcia P. Coelho. Em sua apresentação, ela destacou "a palavra CORAÇÃO e recomenda que vejamos a AUTO-ESTIMA. Que matéria melhor uma escola poderia ensinar?"

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